Conta não fecha: expansão de despesas públicas dificulta déficit zero no Orçamento de 2024, dizem economistas

Em contribuição ao Head Topics, a professora Margarida Gutierrez comenta o fato do governo ter de cortar gastos para regra permanecer ativa.
Contribuição: Profª. Margarida Gutierrez

De acordo com Margarida Gutierrez e Francisco Pires de Souza, do grupo Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ, governo terá que cortar gastos para regra ficar de pé Será difícil para o governo cumprir a meta de crescimento da despesa pública de no máximo 2,5% real (descontada a inflação), conforme prevê a regra fiscal recém-aprovada.

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Na prática, o governo só tem margem para mexer no equivalente a 37% dos gastos, nos quais estão incluídos dispêndios com pessoal, ativos e inativos, Bolsa Família, investimento e custeio da máquina. 

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