De acordo com Margarida Gutierrez e Francisco Pires de Souza, do grupo Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ, governo terá que cortar gastos para regra ficar de pé Será difícil para o governo cumprir a meta de crescimento da despesa pública de no máximo 2,5% real (descontada a inflação), conforme prevê a regra fiscal recém-aprovada.
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Na prática, o governo só tem margem para mexer no equivalente a 37% dos gastos, nos quais estão incluídos dispêndios com pessoal, ativos e inativos, Bolsa Família, investimento e custeio da máquina.
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