Após reforma tributária, S&P sobe nota de crédito do Brasil

Em contribuição ao jornal Metrópoles, o prof. de Renda Fixa, Raphael Moses, comenta sobre a mudança da nota de crédito brasileiro pelo S&P.
Contribuição: Prof. Raphael Moses

S&P, uma das três principais agências de classificação de risco do mundo, elevou nesta terça-feira (19/12) a nota de crédito do Brasil (o chamado “rating”) de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável.

A nota do país segue em território especulativo e está dois degraus abaixo do chamado grau de investimento.

A decisão é um termômetro importante para o mercado porque indica que a agência de classificação vê o Brasil com maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.

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As agências de classificação de risco são empresas privadas que avaliam a saúde financeira de países e, inclusive, de outras empresas. Com base em critérios como juros, dívida, capacidade fiscal e outros, as agências concedem uma nota de crédito.

“As notas das agências de alguma forma refletem a capacidade tanto das empresas no crédito corporativo quanto dos países de honrarem o compromisso financeiro com seus credores”, afirmou Raphael Moses, professor do Coppead, escola de negócios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em entrevista ao Metrópoles, em junho. “Teoricamente, quanto maior a nota, menor a probabilidade de o devedor dar calote ou ficar inadimplente”, diz Moses.

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