Agência de risco Fitch rebaixa nota de crédito dos EUA para “AA+” e impacta bolsas mundiais

Em contribuição ao jornal Metrópoles, o prof. Raphael Moses, comenta sobre o impacto da Fitch Ratings rebaixar a nota de crédito.
Contribuição: Prof. Raphael Moses

A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou a nota de crédito de longo prazo em moeda estrangeira dos Estados Unidos de “AAA” para “AA+”, com perspectiva estável, de acordo com comunicado feito nesta terça-feira (1). 

A decisão foi tomada devido à expectativa de uma deterioração fiscal na maior economia mundial nos próximos três anos, juntamente com o aumento contínuo da dívida governamental.

A Fitch destacou que houve uma constante deterioração nos padrões de governança nos últimos 20 anos, especialmente em questões fiscais e de dívida, apesar do acordo bipartidário de junho para suspender o limite da dívida até janeiro de 2025.

(…)

Agências de classificação de risco são empresas privadas que realizam a análise da estabilidade financeira de países e outras empresas. Usando critérios como taxas de juros, níveis de dívida, capacidade fiscal e outros fatores, essas agências atribuem uma nota de crédito, conhecida como “rating”.

Essas notas refletem, de certa forma, a capacidade tanto das empresas no setor corporativo quanto dos países em cumprir suas obrigações financeiras com seus credores. De acordo com Raphael Moses, professor do Coppead, a escola de negócios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), quanto maior a nota, menor a probabilidade de o devedor entrar em default ou ficar inadimplente.

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