A dança das políticas monetárias

Captura de tela retirada do PodCast GCE do Instituto de Economia da UFRJ que veio ao ar no dia 14/05/25.

Margarida Gutierrez: Hoje é dia 14 de maio. Quarta-feira. Nós estamos aqui para mais uma gravação do nosso PodCast. E o tema de hoje, em meio a esse contexto internacional nebuloso ainda, é sobre as decisões dos principais bancos centrais nesse contexto. Nós temos aí o Banco Central da Inglaterra que reduziu a sua taxa básica de juros em 0,25%, o FED que manteve a sua taxa básica de juros entre 4,25% e 4,5%, o Banco da Suíça que manteve uma taxa em 0,25% (e no caso da Suíça como ela tem recebido muitos capitais internacionais na esteira dessa comercial, alguns títulos já estão com os juros negativos. Banco do Japão, Banco da Suécia, Banco da Noruega mantiveram as suas taxas para esperar um pouco mais e delinear um pouco mais esse contexto internacional e o nosso Banco Central subiu em 0,5% a taxa básica SELIC.

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Margarida Gutierrez: Eu diria, Licha, que no contexto brasileiro a gente tem aí alguns fatores que são fundamentais para definir os próximos passos do Banco Central. Então, para onde vai a taxa de câmbio é fundamental. Por que? Porque o preço das comodities – a média de 2025 já é acima da média de 2024 – elas sofreram um mega tombo no dia da libertação – a partir dali. Mas, hoje as comodities já se recuperaram. […]

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