Dados sintéticos e a revolução da IA na pesquisa com consumidores

Artigo: Profª. Paula Chimenti

*Com André Fonseca

Imagine se fosse possível modelar no seu computador a psicologia, a cultura e o comportamento dos consumidores? Ou então, entrevistar milhares de consumidores, especialistas ou eleitores sem precisar entrar em contato com nenhuma dessas pessoas. Parece ficção científica? Pois esse futuro já chegou e atende pelo nome de dados sintéticos.

Dados sintéticos são informações geradas por algoritmos por meio de Large Language Models (LLMs), que são treinados para simular o comportamento, as opiniões e até os valores de grupos reais. Em vez de entrevistar um consumidor ou um especialista, treinamos o modelo para responder como eles responderiam. Isso é possível porque a inteligência artificial generativa cria modelos de mundo que são acessados para responder a qualquer pergunta sobre o mundo, simulando a psicologia, a cultura e o comportamento das pessoas. O resultado? Um ganho impressionante em escala, velocidade e custo.

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Esse avanço abre um leque de oportunidades extraordinárias. Empresas podem testar produtos com consumidores sintéticos antes de investir em pesquisas caras. A indústria audiovisual pode avaliar pilotos de séries, testar elencos e até prever a aceitação de narrativas. Instituições financeiras e governos podem tomar decisões com base em análises rápidas e amplas, com um custo muito menor do que as pesquisas tradicionais.

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