
O terceiro e último dia do Rio+Agro 2025, realizado nesta quinta-feira (3) no Riocentro, na Zona Oeste do Rio, foi marcado por debates sobre o futuro do agronegócio.
Especialistas, produtores e representantes de instituições públicas e privadas discutiram as tendências e os desafios do setor para as próximas décadas, com destaque para o papel da tecnologia e da sustentabilidade no campo.
Durante os painéis, a inteligência artificial foi apontada como uma ferramenta estratégica para aumentar a produtividade e reduzir impactos ambientais.
Segundo pesquisadores da Coppead/UFRJ, o perfil geográfico do estado do Rio favorece a adoção de tecnologias por pequenos e médios produtores, que podem se beneficiar da automação para otimizar processos e reduzir custos.
André Luiz, professor da Coppead/UFRJ, usou como exemplo o combate de pragas com a utilização de drones e Inteligência Artificial (IA).
“A praga pode ser uma coisa localizada em algumas manchas que você tem alguma coisa indesejada ali naquela cultura. Ao invés de você pulverizar o herbicida na área inteira, você pode, por exemplo, usar um drone acoplado a uma IA, que identifica sozinho onde estão as manchas com aquela praga e vai lá e pulveriza localmente”, explicou o professor.

Professor André Luis da Fonseca dando entrevista ao G1, no Rio+Agro 2025.
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