Taxa de desemprego é a menor em 13 anos, apesar da alta

Captura de tela retirada da edição do meio-dia do Jornal da GloboNews que veio ao ar no dia 03/05/25.

“Para falar um pouco mais sobre esse assunto, nós convidamos o professor de finanças e controle da Coppead da UFRJ Rodrigo Leite. Rodrigo, muito obrigada pela sua presença aqui com a gente, pelo seu pedacinho de sábado. Vamos falar um pouquinho sobre as projeções que preveem uma desaceleração do mercado de trabalho. Mas, não é o que está acontecendo agora. Quer dizer, o que a gente está vendo agora ainda é um aquecimento. Como é que isso se explica?”

Rodrigo Leite: “Então, a gente pode ver nessa última Pnad desse primeiro trimestre que você teve, no caso, uma queda do desemprego batendo quase 8% no mesmo trimestre do ano passado e, agora, em torno de 7% nesse trimestre agora. Motivos para esse aquecimento do mercado de trabalho são dois. O primeiro é que normalmente, no primeiro trimestre, o que a gente observa é um aumento no desemprego devido às pessoas que são contratadas nos empregos temporários no final do ano. […] O segundo é que, com o crescimento do PIB que o Brasil teve nos últimos dois anos e se planeja que tenha o crescimento ainda esse ano é bastante significativo do PIB embora inferior aos últimos dois anos,  tenha criado, especialmente no setor de serviços e no setor de comércio, uma demanda para mais empregos. E aí, você conseguiu manter essa taxa de desemprego baixa para níveis históricos do Brasil ainda nesse 1º trimestre esse ano.”

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