
Na coluna deste mês, abordo um tema que tem ganhado destaque nas discussões do mercado financeiro: a segurança oferecida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Criado em 1995 com o objetivo de contribuir para a estabilidade do sistema financeiro nacional, o FGC atua como uma espécie de “seguro” para investidores que aplicam seus recursos em ativos cobertos pela instituição, como CDBs, LCIs, LCAs e contas de poupança. Mas será que podemos confiar plenamente nessa proteção? E o que acontece em um cenário de estresse sistêmico?
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Esse limite, embora generoso à primeira vista, leva muitos investidores a um comportamento automatizado: aplicar apenas em produtos “com FGC”, como se isso bastasse. O próprio mercado passou a tratar a cobertura do FGC como um selo de qualidade e segurança. Muitos sequer investigam a saúde financeira da instituição emissora — ignoram rating, liquidez ou indicadores de solvência. Fica a falsa sensação de que, independentemente do risco da instituição, o investidor está protegido. Essa percepção, entretanto, é perigosa!
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