O Open Insurance, ou sistema de seguros aberto, segundo definição da Superintendência de Seguros Privados (Susep), representa a possibilidade do consumidor de produtos e serviços de seguros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes sociedades do setor. A novidade desafia o mercado segurador brasileiro em relação aos prazos de implementação e ao volume de dados. Outra questão é o escopo de produtos do Open Insurance, já que alguns têm características que não são aderentes ao modelos e os benefícios para inseri-los são muito menores que os custos incorridos.
Para ajudar a explicar a aplicação do Open Insurance, suas variáveis e possíveis benefícios dentro contexto segurador brasileiro, o professor de Finanças e Controle Gerencial do Coppead/UFRJ, Rodrigo Leite, contribuiu com o Valor Econômico analisando o impacto da novidade nos modelos de precificação, principalmente no seguro mais consumido do Brasil, o de automóveis.
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