A perspectiva ESG tomou conta de boa parte da atenção de empresas e consumidores. Entretanto, além da dificuldade de aplicação das práticas, que não fizeram parte da fundação de grande parte das entidades, as pequenas evoluções das organizações em ações realmente efetivas acendem um sinal de alerta. O número de companhias preocupadas, de fato, com uma economia de baixo carbono, por exemplo, ainda é extremamente baixo frente o gigantesco desafio.
Para ajudar a entender a necessidade de aprofundamento nas estratégias ESG, seus impactos e analisar a importancia das organizações nesse contexto, o professor de Finanças e Sustentabilidade do Coppead/Ufrj, Celso Lemme, contribuiu com o Projeto Colabora destacando que no Brasil, por exemplo, menos de 200 empresas listadas na bolsa nacional estão realmente buscando se adequar.
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