Comportamento do Investidor em Apostas e Esquemas de Pirâmide: Evidências Empíricas

Captura de tela retirada do PodCast CVM Educacional que veio ao ar no dia 17/05/25.

“Olá, pessoal! Muito boa tarde. Meu nome é Thiago Salinas. Eu sou inspetor de mercado de capitais na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). […] Eu trago aqui três pesquisadores de altíssimo gabarito que estão envolvidos numa tese de doutoramento e, também, em dois relatórios que foram feitos com o apoio da CVM. E graças a isso, a gente vai tratar desse nosso tema que é a relação da interação entre a população brasileira e apostas esportivas, pirâmides financeiras. […]”

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“Eu não sou especialista em vieses não. A gente tem aqui pesquisadores que certamente saberiam responder isso com mais profundidade, com mais embasamento. Mas, eu tenho por mim que isso aí acaba afetando um pouco o ego da pessoa no sentido de: ‘Ah, não! Eu perdi dinheiro aqui e eu não admito isso’. Então em vez dele entender como uma perda – perdeu, acabou ali, um stop loss- ele não entende. ‘Não! Essa é minha chance de entrar numa pirâmide no comecinho.’ Eu sei que isso não é um tema muito acadêmico, mas é um tema popular. Então as pessoas vão entender.

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Rodrigo Leite: Acho que isso tem a ver também com a falácia do custo afundado. […] O que é que isso significa? Que a pessoa quando vai tomar uma decisão, agora, qualquer custo que não seja recuperável não deve ser levado em consideração porque, como o próprio nome já diz, o custo não é recuperável. […]

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