
Em tempos de juros elevados no Brasil, a renda fixa se destaca como uma das opções mais atrativas em termos de risco e retorno para os investidores. O recente aumento da taxa Selic, adotado para conter a inflação, criou oportunidades únicas para o mercado financeiro. Se analisarmos a curva de juros futuros, veremos que o mercado ainda precifica mais elevações, projetando uma Selic terminal acima de 15% ao ano. Embora taxas de juros elevadas afetem o custo do crédito e a dinâmica dos negócios na economia real, elas também ampliam as oportunidades para o poupador. Diante desse cenário, o objetivo desta coluna não é discutir as oportunidades no mercado de renda fixa (esse tema já foi abordado em textos anteriores), mas sim esclarecer algumas questões sobre a rentabilidade da sua carteira.
Será que o investidor sabe calcular corretamente sua rentabilidade líquida, ou seja, após o desconto do imposto sobre o ganho de capital? Como sabemos, para investimentos com prazo superior a dois anos, o investidor deve pagar 15% sobre o ganho de capital acumulado. Por exemplo: se você investiu R$ 200.000,00 e, no vencimento, o valor bruto for de R$ 300.000,00, o imposto será de 15% sobre o ganho de capital de R$ 100.000,00. Isso resulta em um desconto de R$ 15.000,00 no valor final recebido.
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