Alta do dólar, do preço do barril do petróleo e outras commodities, do juros nos Estados Unidos, instabilidade financiera causada pela guerra entre Rússia e Ucrânia… diversos são os fatores que ampliam as pressões inflacionárias a curto prazo. Inclusive no Brasil, onde o Comitê de Política Monetária (Copom) é pressionado a elevar a taxa básica de juros (Selic) para conter a crescente subida de preços dos produtos no país.
Para ajudar a explicar o atual contexto da economia global, e brasileira, o professor de Macroeconomia e Finanças do Coppead/UFRJ, Claudio de Moraes, contribuiu com o Correio Braziliense explicando os impactos dos fatores de pressão, em especial o papel do câmbio na inflação de países emergentes como Brasil.
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