Em sua coluna no Valor Investe, o professor de Finanças do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor, analisou o conceito de capitalização contínua e explicou detalhadamente, com exemplos e fórmulas, a relevância do conceito para o mercado financeiro.
“São ditas efetivas porque se aplicam diretamente aos montantes envolvidos, sem pegadinhas. Uma taxa de juros não efetiva é dita nominal e essas precisam ser convertidas em taxas efetivas antes de serem aplicadas na prática. Como exemplo célebre, cito a poupança.”.
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