Comprar um carro para uso diário não é um investimento, salvo a exceção de que o veículo seja utilizado para trabalhar e gerar renda com ele. Fora essa questão, o restante é despesa. Entretanto, um automóvel quase sempre é uma necessidade cotidiana. Então qual a melhor maneira de adquirir um carro próprio se não há condição de pagá-lo à vista? Financiar ou fazer um consórcio?
Para ajudar a entender as diferenças das modalidades e as melhores formas de aplicá-las, o professor de Finanças do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor, contribuiu com o portal Seu Dinheiro explicando didaticamente as nuances de cada modelo e as adequações necessárias para utilizá-los.
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