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Pensando na aposentadoria: previdência privada vale a pena?
Série sobre Planejamento Previdenciário – Texto 2 (Para ler o texto 1, clique aqui)
Olá, pessoal! Neste segundo artigo da série sobre planejamento previdenciário, vou responder à pergunta do título, que recebo com muita frequência (clique aqui para ler o primeiro artigo da série). Começo compartilhando com vocês que a expressão “previdência privada”, ainda que bastante comum, não é tecnicamente a mais adequada no âmbito deste texto, pois este foca em planos de previdência aberta. Fundos de pensão são instituições privadas e também oferecem planos de previdência, mas não a qualquer pessoa. Na verdade, gosto da expressão “previdência complementar aberta” em vez de “previdência privada” exatamente porque é facultada a qualquer cidadão e tem como objetivo principal gerar renda complementar à aposentadoria oficial do governo e, para alguns, à aposentadoria gerada por fundos de pensão. A previdência complementar aberta em nosso país é supervisionada pela Susep, enquanto os fundos de pensão (previdência complementar fechada) são supervisionados pela Previc.
A previdência complementar aberta tem os planos conhecidos pelas siglas PGBL e VGBL como seus carros-chefes. Na semana que vem, explicarei todas as características que definem esses dois tipos de planos, bem como darei várias dicas. Por hoje, o importante é saber que, para efeito prático, a diferença entre planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é apenas uma: o primeiro posterga o imposto de renda a pagar sobre o montante investido no plano para o futuro, o que acaba sendo um belo benefício (se bem utilizado) e uma característica não estendida a planos VGBL. Exceto esta diferença, todo o resto que vale para planos PGBL valerá também para planos VGBL.
Assessoria de Comunicação: Contextual
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