Carlos Heitor Campani foi entrevistado pelo portal de notícias Valor Investe sobre organização financeira pós Carnaval

Portal: Valor Investe  
Data: 28/02/2020

 

7 dicas para organizar a vida financeira depois do Carnaval

Se o ano só começar depois do Carnaval, chegou a hora de dar um passo à frente para 2020, mais próximo

 

Você sabe exatamente tudo o que entra e sai na sua conta? Se AINDA Não figado Certeza,  coloca hum papel, um plano, um aplicativo de Finanças Pessoais. Você deve saber o quanto paga com contas fixas (água, luz, aluguel, supermercado).

“Ao listar os gastos, uma pessoa  vai perceber que alguns gastos podem ser evitados . Quando você lista,  consegue identificar onde consegue poupar . É preciso tornar os custos e seus custos de vida totalmente transparentes para você tomar a decisão de onde pode economizar ”, afirma Carlos Heitor, especialista em finanças do COPPEAD da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Não tem receita de bolo. Não tem regra pronta. Mas é recomendável que uma pessoa  economize no mínimo 10% a 15% para prevalência e 10% a 15% para gastos emergenciais . De 70% a 80% da renda selecionada para os custos fixos, para os valores variáveis ​​do mês e os custos anuais de planejamento ”, afirma Campani.

Para a educadora financeira e consultora Renatta Gomes, quem está começando, pode separar 5% da sua renda líquida (seu salário já com desconto de impostos) para a reserva de emergência. Você deve juntar esse dinheiro até ter o equivalente cerca de seis meses de despesas guardados.

Esse será o seu colchão, aquilo que vai impedir que você precise recorrer a empréstimo ou contrair novas dívidas no cartão ou no cheque especial. Só não se esqueça de que, se usar a grana da reserva, terá de repor o quanto antes.

Investir é um hábito e, como qualquer outro, pode demorar a se tornar algo orgânico, que se faz naturalmente. No começo, vai ser mais difícil, sobretudo para quem está apertado. O ideal é começar aos poucos. Primeiro com pequenas quantidades e depois estabelecer metas.

“Não precisa ser algo radical da noite para o dia. Só de uma pessoa se organizar, colocar como contas no papel já é bom. Se ela perceber que hoje não consegue dedicar 10% a 15% para reserva de emergência, não tem problema. Começa com um pouquinho e vai gradualmente ajustando sua capacidade de investir ”, afirma Campani, da UFRJ.

 

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