Olá, pessoal. Hoje falaremos de um dos conceitos mais importantes em Finanças e investimentos: risco. Algo importantíssimo a se compreender é que o conceito de risco é relativo e pode variar de pessoa para pessoa. Na verdade, o conceito de risco varia também (e não apenas) com o propósito do investimento. Por exemplo, se desejo acumular dinheiro para uma viagem em família aos Estados Unidos, investir em um fundo cambial (que acompanha as flutuações do dólar e ainda paga uma taxa de juros de acordo com o mercado) torna-se menos arriscado porque a variação do meu investimento acompanha a variação do meu propósito.
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Escolher não correr risco é utópico porque a incerteza está naturalmente enraizada em todo tipo de investimento, assim como em outros contextos de nossas vidas. Para se aprofundar no tema, seria preciso definir o conceito de risco para então se pensar no investimento livre dele. Mas, como o conceito de risco é relativo, temos, como consequência, que o investimento livre de risco não será um conceito absoluto, ou seja, dependerá da definição de risco para aquele propósito.
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Naturalmente, para a definição de risco que as pessoas têm em mente (e acreditam, mesmo que subconscientemente, que seja uma definição absoluta e indiscutível, o que definitivamente não é), não havia milagre: sem se expor a oscilações diárias diferentes da taxa CDI, não haveria como ganhar mais do que 1,90% ao ano naquele momento e ainda haveria os descontos do imposto de renda e da taxa de administração (se estivermos falando de um fundo, por exemplo).
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Ao fazer isso, é bem possível que esta taxa se revele acima do CDI de hoje até lá.
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