A felicidade é lucrativa

Pesquisadora da COPPEAD, Chrystina Barros, inicia primeiro Fórum da Felicidade, onde irá debater estudos sobre o tema.

Na definição dos poetas, felicidade pode ser uma casinha pequenina, uma gota de orvalho numa pétala de flor ou o sentimento de ir embora deixando saudade no peito. Já para a Organização das Nações Unidas (ONU), ela também é a medida de progresso de um povo – há mais de uma década passamos a celebrar, em 20 de março, o Dia Internacional da Felicidade, medida aprovada por 193 países-membros e acatada a partir de uma sugestão de um pequeno país asiático, o Butão. Cada vez mais surgem estudos acadêmicos que buscam mostrar o quanto a felicidade também pode ser lucrativa.

A exemplo disso, o Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Coppead/UFRJ) realiza, no dia 30 de março, o primeiro fórum The Happiness Profit Chain (em tradução livre, A cadeia felicidade-lucro). O evento conta com participação do professor Celso Lemme (Coppead/UFRJ), um dos maiores especialista na áreas de finanças e de sustentabilidade corporativa; da professora Claudia Araújo, coordenadora do Centro de Estudos em Gestão de Serviços de Saúde – CES (Coppead/UFRJ); e da professora Marisa Palácios, diretora do Núcleo de Bioética e Ética Aplicada (Nubea/UFRJ), entre outros profissionais da academia, do mundo corporativo e sociedade. Os interessados podem fazer a inscrição aqui.

Na opinião da pesquisadora do Coppead, o grande ponto é que as empresas não são explícitas em que medida estão tratando, cuidando ou mantendo uma relação de pessoas e produtividade, e o quanto isso se reflete no lucro. “Quando olhamos os rankings de Melhores Empresas Para Trabalhar (Great Place to Work), se traz um pouco isso. É uma forma de estimular o debate franco. Várias marcas geram engajamento, são queridas e até ajudadas ao entrarem em dificuldades. O contrário também é verdade. Se sai uma notícia sobre falta de transparência ou de trabalho escravo em determinado lugar, as pessoas deixam de comprar dessa marca. É pouco inteligente não cuidar das pessoas”, concluiu.

Veja essa notícia na íntegra clicando aqui.

Veja todas as nossas notícias clicando aqui.

Rolar para cima
Rolar para cima